1- Os adeptos do Benfica foram os primeiros a ofenderem a Instituição Sporting Clube de Portugal, cantando a plenos pulmões "O Sporting é a nossa p*ta!!! O Sporting é a nossa p*ta!!!" logo nos momentos iniciais da partida.
2- O Benfica mente ao dizer que rebentaram vários petardos durante o jogo, durante o tempo de jogo e nos minutos subsequentes ao final da partida, só foi rebentado um único petardo dentro do Pavilhão, entre o 2º e 3º minuto de jogo, e na área onde se encontravam os adeptos do Benfica.
3- As claques de apoio ao Sporting só utilizaram tochas durante a partida, em número reduzido e todas de fraca intensidade, nenhuma foi arremessada para o terreno de jogo, e as mesmas não perturbaram a visibilidade de atletas, árbitros, treinadores e espectadores.
4- Aquando da expulsão de Ricardinho, por agressão flagrante a Djô, alguns adeptos do Sporting presentes na Tribuna e nas áreas laterais festejaram efusivamente a expulsão daquele que muitos consideram o melhor jogador do Benfica, nada que não ocorra noutros palcos desportivos e noutras Modalidades...nada, refira-se, que não tenha acontecido na Luz, após as expulsões de Alex (1º jogo) e João Matos (2º jogo), onde os adeptos benfiquistas tiveram comportamento idêntico (o de celebrar uma ocorrência de jogo potencialmente favorável à sua equipa).
5- Imediatamente começaram os insultos e ameaças, dirigidos às pessoas presentes na Tribuna, onde o membro dos Órgãos Sociais João Mota Lopes, eu próprio e mais alguns membros da Direcção, funcionários e representantes da AAS foram os visados, e tais insultos e ameaças têm um rosto, o do jogador Joel Queirós, instigado e incentivado pelos seus colegas e pelo Director Técnico do futsal do Benfica, João Pedro Ferreira.
6- O comportamento de tal atleta, se a tal "aberração comportamental e social" se pode apelidar de atleta, manteve-se com o decorrer da partida e foi amplificado após o 2-1 marcado por Deo Paraíba, tendo o seu auge no final da partida, onde tal jogador, agora escudado pela maioria dos seus colegas de plantel, avançaram em direcção à Tribuna, onde ameaçaram, ofenderem e agrediram a maioria dos presentes.
7- O jogador César Paulo arremessou uma bola com a mão, e com violência, contra a Tribuna, numa clara tentativa de magoar os presentes, acertando numa pessoa do sexo feminino, simpatizante benfiquista por sinal, que comigo se fazia acompanhar, magoando-a na zona abdominal, onde ficou com mazelas. Refira-se que o guarda-redes benfiquista Euclides Vaz "Bebé", assumiu, a poucos metros de mim, que tinha visto o gesto e atitude do colega, pedindo-me encarecidamente e com as lágrimas a escorrem-lhe pelo rosto para que não ripostasse à agressão.
8- De referir também o comportamento do guarda-redes benfiquista Marcão, que tentou agredir injustificadamente um repórter fotográfico devidamente acreditado para o evento, e que após a revolta de alguns jogadores do Sporting por tamanho acto de cobardia, a eles se dirigiu com ameaças e tentativas de agressão, com o nosso guarda-redes Cristiano como alvo principal, tais agressões não se consumaram devido à pronta intervenção dos stewards e diga-se, graças a alguma capacidade de defesa do guardião do Sporting.
9- Os responsáveis e atletas do futsal do Benfica ofenderam e tentaram agredir os responsáveis da FPF presentes ao jogo, também aí a pronta intervenção dos stewards e de alguns elementos da segurança privada do Sporting evitou males maiores.
10- O Benfica reclama da intervenção da PSP, sem qualquer tipo de fundamento, pois a actuação das forças da Autoridade até foi bastante benevolente para com a comitiva benfiquista, se os agentes presentes no Pavilhão fizessem cumprir a Lei à letra, vários teriam sido os elementos do futsal do Benfica a saírem detidos do Pavilhão Paz e Amizade...pelos crimes de desordem pública, incentivo à desordem pública, agressão, tentativa de agressão, injúrias, ofensas ao bom nome e vandalismo. Refira-se ainda, à laia de informação adicional, que vários elementos da comitiva benfiquista destruíram e vandalizaram propriedade privada, em especial na zona do balneário que lhes tinha sido destinado.
Já nos habituamos ao comportamento anti-desportivo, violento e anti-social de vários elementos da Instituição Benfica, em especial quando perdem no terreno de jogo, nas mais diversas Modalidades, ao que se junta a mais compulsiva e reiterada estratégia de utilização da mentira, nada de estranhar, é que estamos a falar de auto-proclamados mentecaptos.
As provas falam por si...
Fotos
Vídeo
Ruben Proença de Amorim
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