A internacionalização da marca Sporting

Nem só de idas a Angola, China e Índia se pode traduzir a estratégia de expansão e internacionalização da marca Sporting, nem tão pouco a contratação de jogadores indianos e chineses, a maior arma para o crescimento do nome Sporting Clube de Portugal além fronteiras são as pessoas, e vou falar de algumas.
Vou falar do lendário e histórico Nelson Mandela, sócio nº 31118 do Sporting, da star planetária Bryan Adams, cujo sentimento pelo clube nunca esmoreceu, mesmo muitas décadas depois de deixar Portugal, onde na sua adolescência vivida no Estoril, se deslocou inúmeras vezes ao "velhinho" Alvalade para apoiar o seu Sporting.
E também falarei de casos mais "anónimos", como o de Filip Jablonski, um jovem polaco que tem como seu primeiro clube do coração...o Sporting, e que tem feito um trabalho notável de divulgação do clube na Polónia, e também do sul coreano Oh Insuk, um apaixonado leonino e criador de um blogue dedicado ao Sporting...na Coreia do Sul!
E a estes quatro exemplos podem ser somados os de centenas, milhares de estrangeiros, alguns deles nunca tendo estado sequer em Portugal, que vibram, riem e choram pelo clube que escolheram, contra toda a lógica, como o do seu coração, um sentimento que ganhou raízes em terras distantes, a paixão pelo leão e os valores do sportinguismo.
O Sporting e os seus dirigentes têm de olhar para estes exemplos, estes porta estandartes do sportinguismo além fronteiras, gente que vive e sente o Sporting a milhares e milhares de quilómetros de Alvalade, eles são a maior arma de divulgação e massificação da marca e do nome da Instituição fora de portas...porque eles, mesmo sendo diferentes de nós, e estando longe, também são o Sporting.


Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim