Barroso não quis atingir Luís Duque
Eduardo Barroso, presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, deixou hoje bem claro, em declarações a A BOLA, que não há qualquer tipo de querela institucional no Sporting ou de qualquer outra natureza, lamentando o facto das suas declarações, ao ter considerado Luís Duque «funcionário», terem sido mal-interpretadas:
«Tenho por Luís Duque um sentimento de gratidão muito grande, por tudo o que já fez pelo Sporting. Tenho elevada estima por ele e não quis atingi-lo, pois ser funcionário não é nada depreciativo. Eu sou funcionário do Hospital Curry Cabral e não vejo nisso forma de menosprezo da minha condição».
Deste modo, o presidente da Mesa da Assembleia Geral defendeu que a carta dirigida por Godinho Lopes, presidente do Conselho Directivo (CD), aos Órgãos Sociais e ao Conselho Leonino, a pedir união a todos os sportinguistas com especial cuidado às declarações feitas na imprensa, não lhe era dirigida.
«A carta não era para mim. Os presidentes do CD e a da AG do Sporting não conversam por carta. Almoçam, jantam juntos e falam por telefone. Foi o que aconteceu na sexta-feira. Tivemos um almoço que correu de forma admirável, selado com um abraço, sem quaisquer problemáticas pelo meio. Além disso, estou 100 por cento solidário com o presidente Godinho Lopes. Onde podemos discordar é na análise de algum fora-de-jogo ou penalty. Em tudo o resto estamos em sintonia, até em situações que eventualmente possam pensar que não estamos», declarou Eduardo Barroso a A BOLA.
Fonte: A Bola
Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim
Sem comentários:
Enviar um comentário