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terça-feira, 20 de março de 2012

Até a pouca vergonha precisa de "Paixão"

Mais do que discutirmos se a nossa equipa jogou bem ou mal nos primeiros 30 minutos do Gil Vicente-Sporting, cabe-nos analisar o que se passou dentro das quatro linhas, fruto da actuação de um "senhor" que dá pelo nome de Bruno Paixão, totalmente alheio ao desempenho desportivo da duas equipas.
O "senhor" Bruno Paixão é fraco como árbitro, impreparado e incompetente, mas não o é de agora, as altas instâncias da arbitragem e do futebol são os únicos responsáveis para que tal "abominação de metro e meio" se passeie, mais ao seu sorriso macabro e gel de má categoria, pelos campos de futebol nacionais e internacionais, há já mais de uma década.
O que se passou em Barcelos foi grave, grave demais para se deixar passar em claro, os corporativistas de tal actividade, incluindo o seu líder, Vítor Pereira, terão obviamente de tirar daí consequências sérias, ou em último caso, abandonarem o meio da arbitragem, pois é claro, que nada sendo feito, não possuem as mais básicas condições para nela continuarem.


Para concluir deixo as seguintes linhas, em forma de questionário:

Que magnífico potencial tinha o "jovem" Bruno Paixão para ser o árbitro mais jovem (23 anos) a chegar à 1ª categoria?
Como é que um árbitro que só pode apitar jogos do escalão sénior quando atinge os 18 anos de idade, tem quatro promoções de categoria em cinco épocas até atingir o 1º escalão da arbitragem?
Como é que este "senhor", depois de mais de uma década a espalhar incompetência grosseira pelos relvados portugueses, sendo de longe o pior árbitro que alguma vez vi apitar, consegue sempre classificações suficientes para não ser despromovido?
Mais, sem citar nomes, porque há outras pessoas envolvidas, como é que o "senhor" Bruno Paixão se salva, na época 2007-2008 de ser despromovido, tendo o árbitro no último lugar de permanência levado 2 notas mínimas nas últimas três jornadas dessa Liga e o "senhor" Bruno Paixão duas máximas?
Como é que um árbitro de tão pouca competência consegue chegar a internacional, passeando-se pelo Mundo fora à conta de uma competência que não existe?


A algumas destas perguntas sei dar resposta, assim como haverá mais pessoas com a mesma capacidade!


Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim

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