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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Oportunismo, incoerência..."incompetência"



Escrevo-vos estando fora do nosso "cantinho" à beira-mar plantado, longe da vista, mas perto do coração do nosso Sporting, durante o dia de ontem li entrevistas e comentários de pseudo-ilumindados, que se socorreram da sua agenda de "aflitinhos" para virem criticar a gestão do clube, isto após a mudança de treinador e três resultados positivos, oportunismo puro, usando da estratégia bacoca do "não estamos a criticar após maus resultados".
Numa altura em que é necessária a união entre todos os sportinguistas, em que estamos a entrar numa fase decisiva da época, em que o clube e a equipa de futebol se tentam reerguer, eis que aparecem os agitadores, mas não se equivoquem, eles não o fazem por altruísmo, paixão ao Sporting, aparecem para tentar ganhar créditos futuros, por politiquices.
Vêem o Sporting Clube de Portugal como uma empresa, como as empresas que lideram, pensando e agindo como se, chegados ao nosso clube, tudo fosse virar cor-de-rosa, mas tudo isso não passa de mera ambição pessoal, política e de busca de maior estatuto, maior do que aquele que hoje granjeam na vida pública portuguesa e no sportinguismo.
A incoerência é tanta, que numa fase em que se entrou num momento de pacificação interna e alguma esperança dos sportinguistas, o timing para tal intervenção soa a manobra descompassada, amadora e pouco, muito pouco profissional, nada que cause estranheza, são tais iluminados que ficaram em 4º lugar nas últimas eleições, com menos de 10% dos votos, e com um programa/projecto que era um mar de nada.
E explico porque era um mar de nada, simplesmente porque assentava na Comunicação, coisa importante mas que alguns querem "endeusar", com o objectivo de atingirem determinados cargos (Direcção de Comunicação ou Vice-Presidência para o Marketing e Comunicação), na garantia detida sobre o passe de Daniel Carriço e na reactivação do Fundo do BES (já existente), e nada mais.
Vivem reféns da incapacidade para gerar cinergias, criar projecto, fazer passar a mensagem, de reunir um grupo de pessoas competentes para liderar o nosso clube, ao invés de uma dúzia de "engomadinhos" das "melhores" Universidades privadas, que da vida sabem pouco e do Sporting muito menos, sem experiência a nível do associativismo, do desporto em geral e do futebol em particular.
Se aquele que ficou em 2º lugar no último acto eleitoral não seria benéfico ao Sporting (é essa a minha opinião e de uma maioria dos sportinguistas), esta facção então, muito menos...ela não é mais que um conjunto de "tios" e candidatos a "tios", incapazes de entenderem o meio em que ambicionam entrar, os sportinguistas sabem-no, como já o souberam em Março último, a "incompetência" não pode passar...e não passará.


PS- Pedro Baltazar, pessoa pela qual até nutro simpatia, será neste momento mais "vítima" do que "réu", fruto da actuação de determinado "megafone", que tudo critica, mas que hoje, e passados todos estes meses, não contribuiu com uma única ideia para possível implementação...um "no brainer" portanto. 


Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Scouting e Mikhail Prokhorov

Scouting


Os tempos do futebol moderno são, sem margem para dúvidas, iguais aos da Sociedade actual, rápidos, implacáveis, onde só os mais fortes, os mais aptos, os mais eficazes "sobrevivem", onde ver mais além, com maior antecedência, é chave para o sucesso, permanente, ganhador, acima de tudo consistente.
Há muito que sou defensor de um modelo diferente de Scouting para o Sporting, mais extenso, menos redundante, mais profissional e eficaz, isto sem colocar em causa quem trabalha nessa área da SAD, pois acho que têm feito um excelente trabalho, em contra-ciclo com os últimos quatro ou cinco anos, onde se cometeram erros inqualificáveis.
É necessário fazer mais e melhor, as dificuldades financeiras do nosso clube assim o exigem, "comprar" melhor, mais barato, e com mais eficiência, pois falhar contratações com assiduidade (como num passado recente) é erro que se pagará caro, a nível desportivo e financeiro, o Sporting não se pode dar mais ao luxo de correr tais riscos.
O modelo que preconizo assenta em linhas claras e já hoje regra nos maiores clubes europeus, Carlos Freitas como Director desportivo, Paulo Menezes como Head scouter e quatro Pro scouters (dois para o Continente europeu, um para as Américas e outro para África, Ásia e Oceania), a trabalharem em completa independência, sem trocarem informações entre si, só reportando aos dois primeiros.
Mais, aos Pro scouters deveria ser dada a legitimidade de fazerem recomendações de jogadores, por sua conta e risco, para análise decisória, ou seja, serem membros pro-activos e participantes no possível recrutamento de novos jogadores, ao invés de serem somente meros analistas de base de dados e observadores, que se limitam a elaborar relatórios.
Entendo que esse seria, sem margem para dúvidas, o modelo a seguir e implementar o mais rapidamente possível no Sporting, e como exemplo dou os casos de CSKA Moscovo, Nápoles, Dortmund, Udinese, Schalke 04 ou Shakhtar Donetsk, onde o Scouting seguiu esse caminho, com comprovado sucesso, desportivo e financeiro.
Entendo também, por questões de gestão e eficiência, que o nosso clube se deveria manter isento em relação a agentes e empresários de jogadores, não dando tratamento especial a nenhum deles, ou sequer preferência, pois tal postura limita uma actuação mais abrangente e eficaz no Mercado de Transferências.
Há pois fórmulas para melhorar, sempre, o que já é bom, mas que se pode tornar melhor, é um acto de reformulação/reestruturação que exige planeamento, saber, e claro mais algum investimento, mas os exemplos existentes confirmam que é possível, investindo um pouco mais, ganhar muito mais, é pois necessário reflectir sobre o assunto e avançar com a ideia.


Mikhail Prokhorov



A imprensa nacional dá conta do interesse de Mikhail Prokhorov em investir na SAD do Sporting, de forma a reabilitar as finanças do clube e a dota-lo de condições para ter sucesso desportivo, a nível nacional e internacional, o que faria com que o nosso Sporting Clube de Portugal desse um salto qualitativo e quantitativo enorme.
É o terceiro homem mais rico da Rússia, e está na lista dos cem mais à escala Mundial, com uma fortuna acima da do actual proprietário do Manchester City, Sheikh Mansour Al Nayhan, por exemplo, é proprietário da equipa de basquetebol da NBA, os New Jersey Nets, tendo sido o responsável pela total reabilitação financeira e desportiva da equipa.
É alguém apaixonado pelo desporto em geral e pelo futebol em particular, mas também é um homem de negócios competente, sério e cujo passado e fortuna pessoal não são semelhantes à de outros milionários russos (dúbios, ilegais, cinzentos), e segundo pude apurar até nutre bastante simpatia pelo nosso clube.
Ao que consta segue o Sporting, com interesse e como fã, desde os tempos em que no nosso clube pontificavam Balakov, Cherbakov e Iordanov, por exemplo, e cuja ligação afectiva terá aumentado através da sua permanência em New Jersey e no seu convívio com alguns membros, sportinguistas, da enorme Comunidade portuguesa ali existente.
Os moldes de um possível investimento não são conhecidos, terão obviamente de ser estudados, analisados e decididos por todas as partes, Corpos Sociais, Administração da SAD, Sócios e o próprio Prokhorov, sempre tendo em conta o mais importante, o benefício do Sporting, enquanto clube, e uma maior pujança financeira da Sporting, SAD.
Em relação a tal cenário, sempre fui aberto a novas soluções, não me agarro a conservadorismos bacocos e mentalidades ultrapassadas, prefiro que o Sporting Clube de Portugal exista, ainda que não estando somente nas mãos dos sócios, do que corra o risco de desaparecer, vitimizado por soluções de mero remendo ou por promessas de "venda de banha da cobra", inviáveis, populistas.
Os tempos mudaram, a Sociedade, os negócios, o futebol já não são o que eram há 20, 30 ou 40 anos, e seguem um rumo implacável, a um ritmo cada vez mais veloz, que deixará para trás todos aqueles que insistirem numa postura desadequada, incapaz e antiquada, é esse o cenário com que o Sporting se depara, e os sportinguistas, sócios em particular, terão de optar pelo futuro e pela grandeza, ou pela incerteza e incapacidade de melhorar, pois é isso, e tão só, que está em causa.


Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim







terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Pavilhão Atlântico...rumor falso ou verdadeiro?

Começou a circular, durante o dia de ontem, a informação de que o Sporting podia estar interessado no processo de privatização do Pavilhão Atlântico, que seria nesse caso o novo Pavilhão do clube, para as Modalidades ditas semi-profissionais, até ao momento não pude apurar se é mais um boato sem fundamento ou existe alguma verdade nesse hipotético cenário.


Mas não deixarei de dar a minha opinião sobre o assunto, e fá-lo-ei da forma mais simples, por prós e contras e por pontos:


Prós
1-Lotação das bancadas (12 a 13 mil lugares) que pode ir até a um máximo 20 mil em caso de espectáculos, com ocupação da área de jogo do Pavilhão.
2- Interesse reconhecido de várias Produtoras de espectáculos/bandas/artistas/ companhias na utilização do espaço, como área de referência cultural na cidade de Lisboa, o que poderia garantir ao Sporting alguns milhões de euros de receita anual, ou parcerias que suportassem uma parte do custo do Pavilhão, sensivelmente na casa dos 11 milhões de euros.


Contras
1- Espaço sobredimensionado em relação às necessidades do clube, com previsão de enchentes só em caso de espectáculos ou em dois ou três eventos desportivos/ano, maior dimensão, maior despesa e custo de manutenção.
2- Não existem mais valências no Pavilhão Atlântico, como áreas de treino e aquecimento para os atletas, ginásios, etc, tais necessidades exigiriam uma reconversão global (obras), o que significaria mais custos.
3- Afastamento geográfico do Estádio de Alvalade, seria de todo conveniente que o futuro Pavilhão do Sporting ficasse nos terrenos do antigo Estádio, lado a lado com o actual, de forma a mobilizar os sócios e simpatizantes, permitindo-lhes, por exemplo, assistir ao jogo de uma modalidade às 18h30, e às 20h15 estarem nas bancadas do Alvalade XXI a apoiarem a equipa de futebol...tal cenário é inviável estando o futuro Pavilhão longe do Mundo Sporting.


Como tal, atendendo a tudo isso, e ao facto do Pavilhão Atlântico já ter 14 anos de vida, não sendo portanto uma estrutura de última geração, acho que tal opção seria má para o clube, do ponto de vista financeiro, desportivo, logistico e do impulso que se pretende dar às Modalidades do clube.


Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Domingos sem mais margem de manobra!

Não será o único culpado, mas é ele o responsável pela equipa de futebol, é ele que na adversidade tem de arranjar soluções e inverter o estado de coisas, não o consegue, a equipa "perdeu-se" no âmbito competitivo, não joga, não encanta e não produz, um treinador só é bom quando consegue resultados, e Domingos não os está a ter.
Mais do que lesões, castigos, maus momentos de forma de jogador x ou y, há uma clara incapacidade para liderar a equipa e fazer com que a mesma retome o caminho do sucesso, as dificuldades não desculpam tudo, podiam, quanto muito, gerar um abrandamento da equipa, mas o plantel do Sporting não está em desacelaração, está quase em "ponto morto".
4ª feira há um jogo fundamental para o sucesso desportivo da época, tudo o que não seja a vitória e consequente qualificação para a final do Jamor, atirará com o Sporting para a mais profunda depressão colectiva, e nesse cenário os responsáveis terão de tomar medidas, Domingos deixará de ter condições para continuar, isso parece-me uma inevitabilidade.


PS- Evaldo e Daniel Carriço não possuem qualquer tipo de condições, qualitativas, técnicas ou tácticas para jogarem num clube do nível do Sporting, e não é de agora.


Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim

Os carrascos que viraram papagaios

Soube-se o resultado da Auditoria externa ao Grupo Sporting, e logo o Universo leonino entrou numa onda de dramatização sem limites, como sportinguista e sócio estou obviamente preocupado, mas recusando-me a entrar numa onda de dramatismo e pessimismo nefasta, confio em quem está à frente do nosso clube, conheço alguns dossiers que estão a ser estudados e algumas demarches feitas junto de alguns investidores, há pois esperança.
Os sportinguistas, e em especial os sócios do clube, dividiram-se em quatro posturas diferentes perante os resultados da Auditoria, a dos arautos da desgraça, a dos conscientes que é necessário fazer algo para reverter a situação, a daqueles que falam mal, tentam iludir e manipular os factos, e mais grave, a dos que estão indiferentes a tamanho problema, problema esse que tem de ser resolvido mais rapidamente possível.
Li com grande preocupação, nestes últimos dias, as intervenções de ex-dirigentes do Sporting Clube de Portugal, com Dias da Cunha e Soares Franco à cabeça, para eles a culpa deve morrer solteira, é de todos, menos deles, num exercício que não sendo de tentativa de estupidificação massificada, pois os sócios não vão nisso, é um acto de desculpabilização própria e estupidez auto-imposta, em doses industriais.
O projecto Roquette não era bom, soube isso logo na altura em que começou a ser implementado, e todos os sportinguistas sabem isso hoje, mas confessemos, não foram Santana Lopes e José Roquette a criar tamanho "buraco", ele tem três rostos principais, Dias da Cunha, Soares Franco e José Eduardo Bettencourt, 90% dos capitais negativos próprios nestes últimos 15 anos foram criados pelo referido trio, facto concreto.
Dias da Cunha e Soares Franco vêm hoje dizer que com eles o Sporting deu lucro, teve exercícios positivos, quando todos os relatórios dos seus Mandatos mostram o inverso, mais, houve gestão negligente, despesista, pouco profissional, agravada por várias alienações de Património mal feitas, por preços abaixo dos praticados no Mercado, a realidade é crua e dura, vender outro "peixe" é um non sense digno de um qualquer doente bipolar.
Para a Idiot Parade ficar completa, só falta o aparecimento em cena de José Eduardo Bettencourt, numa pseudo tentativa de querer fazer transparecer uma verdade que só existe nos imaginários mais doentios, os piores dezoito meses da História centenária do Sporting, desportiva e financeiramente falando, 28 milhões gastos em jogadores sem qualidade, capitais negativos acima dos 50 milhões.
Dirijo-me pois aos sportinguistas, e em especial aos sócios, pedindo-lhes que não "comprem tais historietas" como factos concretos, não queiram assistir a "rolar de cabeças" na Praça pública, de que serve ao Sporting acusar este ou aquele? Sabemos quem são, dois deles já vieram a público prestar declarações, mostrando que os "criminosos" voltam sempre à cena do "crime"...sejamos unidos, competentes e galvanizadores, assim se resolvem os problemas.


...Ah, já me esquecia, ignorem "papagaios", o nosso Sporting precisa de estar unido, ter ideias e debater as ditas, dessa postura sairão soluções, e a nossa Instituição só ganhará com isso.


Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Auditoria, passivo e soluções

Foram conhecidos os resultados da Auditoria externa efectuada ao Grupo Sporting, os números são o que são, graves e perante eles terá de haver intervenção rápida e atenta, passivo de 276 milhões de euros, resultados negativos de 183 milhões, um caos geral criado por uma linha de rumo (Projecto Roquette) que delapidou o Património do clube e comprometeu um futuro mais desanuviado e equilibrado.
Mais do que iniciar-se uma "caça às bruxas", é necessário encontrarem-se soluções reais, viáveis e duradouras, conhecemos bem os culpados de tal gestão ruinosa, por isso entendo ser desnecessário perder-se tempo a apontar o dedo a X ou Y, o passado não volta atrás, ao Sporting Clube de Portugal interessa o presente, e mais importante, o futuro, um futuro que esperamos melhor.
A situação sendo algo dramática, não é fatal, exige que se faça o necessário para a reverter, e isso só é possível de alcançar com investimentos, parcerias, boa gestão e competência, é esse o único caminho a seguir, a bem da viabilidade do clube, ou seja, há soluções e há caminhos, mas a margem de erro, em virtude da dimensão do problema, é zero ou perto disso, não há espaço para mais falhanços.
A minha experiência a nível de Scouting e de análise detalhada à realidade da maioria dos clubes europeus, permite-me fazer algumas sugestões baseadas em factos, exemplos e estratégias, dou pois o exemplo de três clubes, Borussia de Dortmund, Marselha e Nápoles, que num passado bem recente estiveram numa situação igual ou pior do que a nossa, e reverteram-na com comprovado sucesso.
E o que fizeram? Simples, arrumaram a "casa", reestruturaram os seus clubes, a nível orgânico, racionalizaram despesa, fornecimentos e pagamentos, potenciaram o marketing, o merchadising e a receita, a partir desse momento avançaram para o mais importante, investimentos e investidores, que foram escolhidos com critério, racionalidade e visão, tudo para garantir um futuro sólido, financeira e desportivamente falando.
A solução para o Sporting passa necessariamente por um aumento de capital, destinado em exclusivo a investidores externos, o romantismo, de permitir que os sócios comprem "meia dúzia" de acções para emoldurarem na sala ou no escritório é, neste momento, dispensável e um completo non sense, aliás, ao aumento de capital que se anuncia só deverão ter acesso investidores com um mínimo de 1 milhão de euros, não há tempo para se andar a perder com "peanuts". 
Não ponho até de lado a possibilidade do Sporting, enquanto clube, perder o controlo da SAD e a maioria das participações, o nosso clube precisa de futuro, e esse futuro já não contempla conservadorismos e idealismos bacocos, como me disse um conhecido sócio do clube "Eu quero é que o clube dure mais 100 anos, tenha dinheiro e ganhe desportivamente, se é meu, do BES ou dos árabes, estou-me lixando, é o Sporting".
Passa por aí o caminho, magnatas, Fundos de investimento, se vierem de boa fé e com objectivos bem delineados, de garantir viabilidade e sucesso, sejam bem vindos...mas há mais, é preciso avançar-se rapidamente para o Naming do Estádio, garantir melhores parcerias e sponsorizaçao, aumentar a receita, ser mais duro do ponto de vista negocial, em suma transformar uma Empresa em falência técnica numa Empresa desafogada.
Se formos perguntar aos adeptos do Manchester City, Málaga, Paris SG, Chelsea, Juventus, etc se querem voltar atrás, terem nas suas mãos a maioria do capital e o poder de tomarem decisões, se querem voltar a lutar pelo meio da tabela nas suas Ligas, ou para não descerem de divisão? A resposta de todos eles será um rotundo, rápido e convincente não, os resultados dão-lhes razão para que "disparem" tal resposta.
2012 é, já o anunciei há muito, decisivo para a componente económia e financeira do Sporting, este é o ano em que tudo aquilo que não se fez nos últimos quinze deve ser feito, assim por alto antecipo um número, até ao final deste Mandato o nosso clube e a SAD precisam de um investimento global de cerca de 100 milhões de euros, e isto exclusivamente para injecção e aumento de capital, e para a consolidação positiva das contas.


Por isso, e mais do que nunca...mãos à obra.


Saudações leoninas,
Ruben Proença de Amorim